sábado, 31 de dezembro de 2011

Sê bem-vindo 2012


Não há passas. Não há cuecas azuis. Não há o atirar moedas ou qualquer tipo de superstição. Também não há resoluções para o novo ano que começa.
2012 será um ano de fins e de começos, será um ano de grandes mudanças, será o ano em que começarei uma vida nova. Não quero criar ilusões ou expectativas em relação ao rumo que a minha vida terá que tomar, por isso as decisões e planos irão sendo feitos consoante as circunstâncias.
A quem por aqui passa, um 2012 repleto de coisas boas!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

E depois enerva-me ver que há pessoas que, muito indignadas, perguntam "Mas quê, não recebeste mesmo nenhuma prenda no Natal?!". Eu não estou à espera (nem fui habituada a fazê-lo, muito menos este ano) que chegue Dezembro para receber qualquer tipo de presente. É claro que há muitas coisas que gostava ter, mas neste momento aquilo que mais desejo não vem dentro de um embrulho.
Pronto, é isto. Fico feliz por saber que há muitas pessoas com possibilidades de terem dezenas de presentes debaixo da árvore, mas, pelo que a mim diz respeito, fico agradecida se tiver paz, saúde e alegria!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Passados três anos...

vou rever hoje a malta do secundário. Desde que terminei o 12º alguns encontros foram marcados mas não fui a nenhum. São poucos (mas bons!) aqueles com quem ainda hoje mantenho contacto, mas os outros... com esses nunca mais falei e até estou ansiosa e nervosa pelo jantar que me espera

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O poder de um sorriso

Sorriso: contrair ligeiramente os músculos faciais, mostrando uma expressão alegre como manifestação de boa disposição, agrado, aprovação, ironia, etc. Ter expressão ou aspeto agradável
Para mim,sorriso é muito mais do que um gesto. Ele expressa (ou esconde) sentimentos, pensamentos, lembranças e tantas coisas quantas quisermos. Não precisamos de sorrir a toda hora, mas é certo que esta atitude não só nos ajuda a nós próprios, como é também contagiante!

Não estamos nunca satisfeitos/as

E eu dava o meu dedo mindinho para que o meu cabelo fosse encaracolado, em vez destes jeitos que não sao caracóis nem são nada

domingo, 11 de dezembro de 2011

Carta a um incompreendido

Querido Bolo rei,
Eis que chegamos à altura em que dás os ares da tua graça em supermercados, padarias/pastelarias e milhares de lares de famílias portuguesas. No entanto, acho que muitas pessoas não te compreendem. Muitos não gostam dos teus (maravilhosos!) frutos cristalizados. Fico triste por não te apreciarem e por mim, por não conhecer muitos que partilhem desta minha profunda paixão.
Por isso te dirijo estas palavras Bolo rei, porque apesar das adversidades e dás más línguas, eu continuarei a adorar-te, os meus olhos continuarão a brilhar e um fiozinho de baba escorrerá cada vez te vir. Ainda não tive oportunidade para degustar umas quantas fatias tuas, mas prometo que está para breve...!
Uma dentada bem gulosa desta tua eterna fã,
C.

Não entendo

Devo ser uma das pessoas menos indicadas para falar de relacionamentos, mas não compreendo como alguém que não goste de si, que não se sinta bem consigo/a próprio/a, se atreve a procurar o conforto que nem a sua própria companhia lhe dá nos braços de outra pessoa. Tudo começa em nós, certo? 
Eu sei (por terceiros) que o amor proporciona uma sensação de plenitude, mas como esperar sentir isto quando, na verdade, se é alguém incompleto/a? Ou afinal eu estou errada e o amor tem um efeito milagroso e resolve por si só todos os nossos vazios?

A sério? (volto a repetir) A sério?!

Estupefacta seria a palavra ideal para descrever o meu estado depois de ler esta notícia. Que a senhora gostasse muito do seu bichano, até eu compreendo. Mas daí a deixar-lhe a fortuna toda? Que esperava que o gato fizesse com este dinheiro todo? Ou acaso estaria em pensar começar um negócio de criação e venda de ratos (blhek) para gatos esfomeados?

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Principalmente nesta altura do ano

Sentir o frio na cara; olhar para as montras e para as pessoas; a música pelas ruas vinda de pessoas com muito talento que tocam os seus instrumentos ; castanhas à venda... Enfim, isto tudo são coisas que não se têm em qualquer centro comercial. Acho que estou numa fase anti-shoppings e cada vez gosto mais de passear pela baixa da cidade!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Sabes que o teu portátil está a dar as últimas e que precisas de comprar outro quando...

... começas a ficar com algumas das suas peças na mão.

Vamos la começar o dia com boa disposição!

Um bom dia e um óptimo feriado a todos (as)!

(decidi apagar o post de ontem porque ele foi publicado numa espécie de impulso e não quero tornar o blog em algo deprimente)

domingo, 4 de dezembro de 2011

sábado, 3 de dezembro de 2011

Adoro esta publicidade!

Para abstrair-me dos últimos acontecimentos

Vou começar agora a fazer o postal para a minha amiga secreta*! Estou a torcer para que fique lindo, tal e qual a imagem que tenho na cabeça! :)

*da missão da querida Mary Jane!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Hoje senti-me afortunada!


Hoje, ao ir para a faculdade, reparei num senhor cego que ia no mesmo autocarro e não pude deixar de pensar como seria se fosse eu a estar na sua pele. Não se trata de achar que pessoas com algum tipo de limitação física são "coitadinhas". Muito pelo contrário: reconheço-lhes a coragem por levarem a sua vida avante apesar das dificuldades (força essa que acho que eu própria não teria para enfrentar uma situação semelhante...).
Por isso sinto-me agradecida por ser saudável e vou procurar lembrar-me sempre disto quando tiver uma das minhas crises existenciais :)

Identidade ambígua

Ora, não tendo nascido em Portugal, mas levando já alguns anos a viver cá, o meu sentido de pertença a este país continua a ser um bocadinho difuso. E acho que é nesta época natalícia que mais noto isso.
No meu país (pelo menos quando o deixei era assim...), as autarquias locais não olhavam custos para a decoração de Natal. Ver as ruas iluminadas, os postes de luz com pais natais, renas e estrelas era uma imagem verdadeiramente bonita. As próprias pessoas iluminavam as suas varandas (em que chegava a haver uma quase competição para se fazer destacar).
Aqui não vejo nada disso. Aliás, apenas as grandes superfícies comerciais é que apostam na decoração natalícia, ou então sou eu que ando nos sítios errados...
Quanto à comida, a coisa então agrava-se! As castanhas, o bacalhau, as azevias (que nunca provei) e as rabanadas não me dizem absolutamente nada. Mas, depois, quando me perguntam pelas minhas tradições torna-se difícil explicar, pelo que deixo algumas imagens (que me fazem babar)