segunda-feira, 20 de junho de 2011

É caso para dizer: "não se se admire o teu esforço ou se deva ficar preocupada com a tua sanidade mental"

Antes de mais tenho de admitir que eu, tal como a maior parte das mulheres, também me preocupo com a alimentação. É normal que, por muito difícil que seja, procure evitar certo tipo de alimentos. É também normal que tenha algum cuidado, que apetreche a cesta do supermercado com frutas e verduras (coisas que eu adoro e que não são nenhum sacrifício de comer. E não, não estou a ser irónica...), em vez dos apetecíveis gelados, bolachas, gomas e pizzas.
Até aqui considero uma atitude racional e perfeitamente benéfica para qualquer pessoa. Mas, a partir do momento em que se passam a desenvolver obsessões (porque não têm outro nome), aquilo que poderia ser uma inocente dieta começa a ser preocupante. É que da minha modesta opinião, levar a conta exacta das calorias que se consome por dia e planificar ao mais ínfimo pormenor cada refeição são coisas que levam a pôr em causa o estado mental das pessoas em questão.

E este post não é dirigido a ninguém em particular da blogosfera, são coisas que vejo todos os dias "ao vivo e a cores".

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